Abstract
The result of research in the field, this study illustrates how the gender and leisure theme are intertwined
in the science bank extension project implemented at the Federal Institutes of the State of São Paulo (Brazil). The research methodology was based on bibliographic review and the administration of a questionnaire to twenty-five students participating in the project in three different units.
The results of this research show that the students consider the project to be an educational leisure
activity for communities and groups that take part in them as a target audience and that they also have fun as monitors, learning about experiments and concepts that they often do not have access to in their everyday lives. On gender, revolutionary positions are observed as regards understanding it as a social construct and a complex element that involves desires, sexualities, sex and affectivities.
Keywords
References
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade (Feminismos Plurais). São Paulo: Pólen.
Alves, C, Baptista, M. M. & Isayama, H. F. (2017). O lazer e a atuação de estudantes como educadores universitários no Programa Escola da Família. Licere, Belo Horizonte, v.20, n.3, set. https://doi.org 10.35699 /1981-3171.2017.1683
Alves, C., Piassi, L. P. de C. & Baptista, M. M. R. T. (2021). O projeto “Bancada Ciência”, o lazer e o tráfego interseccional em tempos de pandemia. Revista Em Extensão, [S. l.], p. 212–228. https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/63022
Alves, C. (2021). O cruzamento com as interseccionalidades de raça, gênero e classe: artefatos culturais e o lazer. En: Chaves, E; Isayama, H. F. & Bahia,M. C. Os Estudos do lazer, ócio e recreação na Ibero América [livro eletrônico]– Campinas, SP: Mercado de Letras.
Baptista, M. M. (2009). Estudos culturais: o quê e o como da investigação. Carnets, Cultures littéraires: nouvelles performances et développement, nºspécial, automne / hiver, pp. 451-461. http://carnets.web.ua.pt/
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Butler, J. (2010). Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: Louro, G. L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, p. 151-172.
Butler, J. (2016). Regulações de Gênero. Cadernos Pagu. Campinas, SP, n. 42, p. 249–274, https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8645122
Butler, J. (2017). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade.Tradução Renato Aguiar. 15a. . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Crenshaw, K. (2020). Tradução: mapeando as margens: interseccionalidade, políticas identitárias e violência contra mulheres de cor. En: Martins, A. C., Veras, E. F. Corpos em aliança: diálogos interpretativos sobre gênero, raçae sexualidade. Curitiba: Appris.
Cabeza, M. C. (2014). APROXIMAÇÃO DO ÓCIO VALIOSO. Revista Brasileira De Estudos Do Lazer, 1(1), p. 21–41.
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/432
Cunha, L, L, N. (2020). A antipolítica de gênero no governo Bolsonaro e suas dinâmicas de violência. REB. REVISTA DE ESTUDIOS BRASILEÑOS I VOLUMEN 7 - NÚMERO 14.
Curiel, O. (2005). Género, raza, sexualidad debates contemporaneos. https://www.urosario.edu.co/Subsitio/Catedra-de-EstudiosAfrocolombianos/Documentos/13-Ochy-Curiel---Genero-raza-y-sexualidad-Debates-.pdf
Dayrell, J. (2007). A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1105-1128, out.https://www.scielo.br/j/es/a/RTJFy53z5LHTJjFSzq5rCPH/format=pdf&la
ng=pt
Fonseca, C. A, Alves, C. & Isayama, H. F. (2021). A Base Nacional comum curricular (BNCC): Onde está o lazer? Comunicações Piracicaba, v. 28 , n.1 , p. 171-196. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121X comunicacoes
Foucault, M. (2014). Vigiar e Punir Nascimento da prisão. Trad. RaquelRamalhete. 42 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Foucault, M. (2015). Microfísica do Poder. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
França, T. L. (2009). Educação para e pelo lazer. In: Marcellino, N. C. (org).
Lúdico, educação e educação física. Ijui: Unijui.
Gomes, C. L. (2014). Lazer: Necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer. Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 3-20,jan./abr. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/430
Hutchinson, S. L. & Shannon, C. S. (2020). Innovations in leisure education: revisiting and re-imagining leisure education. Leisure/Loisir, 44:3, 307-316. https://doi.org/10.1080/14927713.2020.1783754
Kilomba, G. (2019). Memórias da Plantação. Episódios de Racismo Cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó.
Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições. v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. https://www.scielo.br/j/pp/a/fZwcZDzPFNctPLxjzSgYvVC/?format=pdf&lang=pt
Lüdke, M. André, M. E.D.A (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas I. São Paulo: EPU.
Marcellino, N. C. (2013). Pedagogia da Animação. 10ª Ed. Campinas: Papirus.
Marcellino, N. C. (2014). Lazer e Educação. 17ºEd. Campinas, Papirus.
Neri, M. (2022). Mapa da Nova Pobreza. https://www.cps.fgv.br/cps/bd/docs/Slides-MapaNovaPobreza_Marcelo_Neri_FGV_Social.pdf
Paraiso, M. A. (2014). Metodologias de pesquisas pós-criticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos e estratégias analíticas. In: Meyer, D. E. & Paraiso, M. A. (org). Metodologias de pesquisas póscritica em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições.
Piassi, L. P. (2013). A ficção científica e o estranhamento cognitivo no ensino de ciências: estudos críticos e propostas de sala de aula. Ciência &Educação. vol. 19, n. 1, pp. 151-168. https://www.redalyc.org/articulo.
oa?id=251025751016
Piassi, L. P. C. (2015). A ficção científica como elemento de problematização na educação em ciências. Ciência & Educação, v. 21, p. 783-798. https://doi.org/10.1590/1516-731320150030016
Piassi, L. P. C., Santos, E. I., Vieira, R. M. B., Kimura, R. K., Vizachri, T. R. & Araujo, P. T. (2018). A Banca da Ciência na comunicação crítica daciência para o público escolar. Comunicação Pública, v. 13, p. 1. https://doi.org/10.4000/cp.2255
Preciado, P. (2020). Um apartamento em Urano: Crônicas da travessia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, Companhia das Letras.
Requixa, R. (1980). As dimensões do lazer. Revista Brasileira de Educação Física e Desporto. N.º 45, pp. 54-76.
Serra, Paulo & Serra, Bruno. (2017). Democracia e diversidade cultural. Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies, vol. 4, n. 2. https://doi.org/10.21814/rlec.239
Scott, J. (2017). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação &Amp; Realidade, 20(2). https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
Silveira, S. V. Braga, S. de S. & Oliveira, S. A. (2021). Contemplar: a trajetória de um coletivo no fomento da pesquisa, extensão e cidadania para o lazer. Motrivivência, v, 33, nº 64. https://doi.org 10.5007/2175-8042.2021e78743
Silva, M. & Isayama, H. F. (2017). Lazer e Educação no Programa Escola Integrada. Educação em Revista. Belo Horizonte. v. 33. n. 01. Janeiro-Março. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698156123
Silva, M. R. & Oliveira, R. G. (org). (2016). Juventude e ensino médio: sentidos e significados da experiência escolar. Curitiba: UFPR/Setor de Educação.
Silva, T. T. (2007). O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica.
Stoski, P. & Gelbcke, V. R. (2016). Juventudes e escola: os distanciamentos e as aproximações entre os jovens e o Ensino Médio. En: Silva, M. R. & Oliveira, R. G. (org). Juventude e ensino médio: sentidos e significados da
experiência escolar. Curitiba: UFPR/Setor de Educação.
Tavares, M. L. (2020). Entre o Dito, o Não Dito e o que se Expressa: Juventudes, Experiências e o Currículo-Lazer na Escola. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 23(3),
–772. https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/25461
Wilkinson, S. Kmiecik, K. & Harvey, W. (2020). Community connections: Leisure education through afterschool programming. Leisure/Loisir, 44:3, 421-439. https://doi.org/10.1080/14927713.2020.1780935
Rights
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
(c) Facultad de Educación Social y Trabajo Social Pere Tarrés. Universidad Ramon Llull, 2023
Copyright
Educació social. Revista d'intervenció socioeducativa es publica en accés obert sota la llicència Creative commons reconeixement-nocomercial (by-nc): es permet l’ús del seu contingut sempre que se citi l’autor o l’autora i la publicació, amb la seva adreça electrònica exacta. Es permet la generació d’obres derivades sempre que no se’n faci un ús comercial. Tampoc no es pot utilitzar l’obra original amb finalitats comercials.
El copyright © de la revista pertany a la Facultat d'Educació Social i Treball Social Pere Tarrés. Universitat Ramon Llull