Reestruturação sócio-espacial e a segregação da vivenda: os casos de Santiago do Chile, Mendoza e Buenos Aires

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Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli
Celso Donizete Locatel
Reolarde Ramalho Barbudo
As mudanças ocorridas na dinâmica econômica mundial, principalmente nas duas últimas décadas do século XX, desencadearam importantes transformações nos processos de produção e apropriação do espaço urbano, em especial nas áreas metropolitanas da América Latina. Essas transformações se refletem na reestruturação sócio-espacial da cidade, que tem como consequência o agravamento da segregação. Assim, buscou-se analisar as formas de habitat urbano, ressaltando a dimensão da moradia, uma vez que esta não é simplesmente produto, mas também condição para a (re)estruturação do espaço urbano. Para tanto, adotou-se como metodologia o trabalho de campo, nas áreas metropolitanas de Buenos Aires e Mendoza, na Argentina e de Santiago, no Chile, como ponto de partida para a análise desse fenômeno a partir de uma realidade concreta, já que as áreas metropolitanas se apresentam como espaços propícios para a territorialização das novas dinâmicas econômicas, sociais e políticas.

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Com citar
Falconi da Hora Bernardelli, Mara Lúcia et al. “Reestruturação sócio-espacial e a segregação da vivenda: os casos de Santiago do Chile, Mendoza e Buenos Aires”. Scripta Nova: revista electrónica de geografía y ciencias sociales, vol.VOL 7, https://raco.cat/index.php/ScriptaNova/article/view/63940.

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