Cultivando regeneração a lógica econômica em agroflorestas sucessionais
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Vivemos globalmente uma crise sistêmica e multifacetada, que tem como uma de suas bases o paradigma econômico dominante. Sua superação implica, entre outras medidas, considerar lógicas econômicas que favoreçam dinâmicas regenerativas. Este artigo propõe uma síntese da lógica econômica da agrofloresta sucessional, relacionada com aspectos ecológicos e sociais. A síntese é discutida a partir de estudo de observação participante em três sistemas agroflorestais brasileiros com diferentes características socioeconômicas: neorrurais, agricultores familiares em assentamento de reforma agrária e produtores de commodities em larga escala. A discussão dos resultados à luz da literatura resulta em duas proposições sobre o potencial regenerativo da agrofloresta sucessional: 1) a sucessão ecológica da agrofloresta corresponde a uma sucessão econômica, com tendência crescente de benefícios sistêmicos, em especial com o desenvolvimento e o manejo do componente arbóreo; 2) são necessárias políticas públicas de apoio para que a sucessão econômica da agrofloresta e seus benefícios potenciais se materializem na escala da sociedade, tais como o apoio ao desenvolvimento de cadeias de valor regionais para produtos florestais madeireiros e não-madeireiros, legislação adequada para favorecer o cultivo de espécies nativas, bem como tributação que reconheça a importância de sistemas intensivos em mão-de-obra. Argumenta-se que os benefícios sistêmicos da agrofloresta são de interesse da sociedade, não apenas dos produtores e consumidores diretos destes sistemas, sendo, portanto, necessárias políticas públicas que reconheçam e favoreçam estes benefícios.
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