Urbanizaçâo, impactos ambientais e governança no complexo regional Centro-Sul

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Sonia Maria M. C. de Oliveira
Frederico Cavadas Barcellos
Aristides Pereira Lima Green
A palavra governança vem servindo para designar diferentes formas de governar, particularmente aquelas mais sensíveis às demandas da população e que estimulem a inserção dos movimentos sociais nos processos decisórios. No Brasil, “governança ambiental” é usado, em geral, para se referir a processos de exercício de poder que, na área do meio ambiente, estejam ampliando os espaços de participação dos diversos segmentos da sociedade civil organizada. Este artigo analisa aspectos da governança ambiental no contexto do complexo regional Centro-Sul a partir dos resultados obtidos em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Examinou-se a relação porventura existente entre os problemas ambientais detectados e as medidas que, em nível local, vinham sendo tomadas pelo gestor. O estudo considerou duas faixas diferenciadas de urbanização dos municípios do Centro-Sul e, como indicadores clássicos, o IDH e o PIB. O objetivo foi identificar diferenças com relação à inserção da participação popular na gestão ambiental, mediante a análise de algumas variáveis específicas, como participação em Comitês de bacia, existência e composição do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do Fórum da Agenda 21 local.

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Com citar
Oliveira, Sonia Maria M. C. de et al. “Urbanizaçâo, impactos ambientais e governança no complexo regional Centro-Sul”. Revibec: revista iberoamericana de economía ecológica, vol.VOL 16, pp. 17-32, https://raco.cat/index.php/Revibec/article/view/247433.